Co-piloto de avião interceptado drogas é do exército boliviano
O co-piloto da aeronave interceptada pela Força Aérea Brasileira (FAB) na região da Serra Tapirapuã, próximo a Tangará da Serra, é membro do exército boliviano, segundo o Grupo de Grupo Especial de Fronteira (Gefron-MT).
Aldo Sanchez Sandoval, que não teve a idade divulgada, tentou fugir, mas foi preso e levado para a a sede da Polícia Federal, em Cáceres.
À polícia, Aldo alegou que receberia 5 mil dólares para ajudar a entregar a carga, que tinha como destino o município de Chapada dos Guimarães.
Além dele, o piloto do avião, identificado como Harysohn Pedrosa Pina, de 46 anos, foi detido.
Os dois fizeram um pouso forçado em uma área rural de Salto do Céu, a 383 km de Cuiabá, depois de desobedeceram ordem de aterrissagem da FAB.
Aldo Sanchez Sandoval, que não teve a idade divulgada, tentou fugir, mas foi preso e levado para a a sede da Polícia Federal, em Cáceres.
À polícia, Aldo alegou que receberia 5 mil dólares para ajudar a entregar a carga, que tinha como destino o município de Chapada dos Guimarães.
Além dele, o piloto do avião, identificado como Harysohn Pedrosa Pina, de 46 anos, foi detido.
Os dois fizeram um pouso forçado em uma área rural de Salto do Céu, a 383 km de Cuiabá, depois de desobedeceram ordem de aterrissagem da FAB.
Ao perceber o tráfego do monomotor de prefixo PT-IDV, através do sistema de segurança aérea, a FAB deu voz de comando para que o piloto aterrizasse em Tangará da Serra, mas ele desobedeceu a ordem.
Duas aeronaves de defesa aérea e um avião radar foram utilizados para interceptar os criminosos.
O trabalho por terra foi realizado por agentes da Polícia Federal e Gefron, que por meio de técnica de rastreio conseguiu capturar os criminos que estavam escondidos na mata.
Duas aeronaves de defesa aérea e um avião radar foram utilizados para interceptar os criminosos.
O trabalho por terra foi realizado por agentes da Polícia Federal e Gefron, que por meio de técnica de rastreio conseguiu capturar os criminos que estavam escondidos na mata.
Com G1 Mato Grosso
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